quinta-feira, 31 de julho de 2014

a noiva de marília

"a noiva de marília" é uma lenda brasileira que encontrei ontem no blog noitesinistra e achei interessante para colocar também neste blog. aqui vai ela:


na estrada entre ourinhos e marília, existem duas serras. essa estrada foi remodelada em meados da década de 70, mas ainda hoje causa vários acidentes devido às suas curvas tortas e abismos.

em 1962, uma jovem marilianense estava para se casar. o casamento seria em ourinhos. no carro, um bel-air, estava ela, uma jovem felicíssima e o motorista era o seu cunhado que se dispôs a conduzir naquela importante data.
caiu a noite, na estrada velha, onde haviam curvas fechadas e estreitas e os abismos eram fatais. devido à humidade presente no solo, haviam deslizamentos de pedras, frequentemente para a estrada.
já com o seu vestido branco, a noiva dirigia-se feliz para o seu casamento. ao passar a primeira serra, surgiu um caminhão que invadiu a faixa contrária, para de desviar de uma barreira de pedras. como ambos estavam distraídos, na noite de lua cheia, não houve tempo para muita reação repentina e o cunhado da noiva fez um desvio brusco com o carro que saiu da estrada e caiu pelo penhasco. os dois morreram imediatamente.

à espera na catedral, o noivo mostrava-se impaciente, ligou para a casa dos sogros. atendeu a empregada, que não sabia do ocorrido. o homem pensou que a sua noiva tinha desistido dele e fugiu... foi então que pernoitou, desconsolado em ourinhos, com alguns convidados.
na manhã fria e nublada do dia seguinte, um carroceiro, que estava a passar pelo local, avistou, a cerca de 200 metros abaixo dele, um carro preto destruído. chamou a polícia rodoviária e poucas horas depois, o luto alastrou-se por ambas as famílias.

acredita-se que a noiva não deu conta da sua morte e sobe, durante todas as noites de agosto iluminadas pela lua cheia, para a estrada onde perdeu a vida e que aborda as pessoas que passam por ela, em busca de boleia para o seu casamento em ourinhos.
ao passar pela primeira serra entre ourinhos e marília, é possível ver uma jovem com as roupas sujas e aflita para pedir boleia. ninguém se atreve a parar... é assim que ela aparece subitamente num banco traseiro do veículo. ela não diz nada, nem se movimenta mas deixa o seu perfume floral escapar e a sua pele branca e os cabelos negros são bem visíveis; um frio toma conta do lugar. na curva que vem a seguir, ela desaparece imediatamente.
diversos camionistas aventuram-se a testar a sua sorte, com a tentativa de encontrar o fantasma da noiva.

adaptado de: noitesinistra

quarta-feira, 30 de julho de 2014

aranha retirada viva do ouvido de uma mulher

na china, uma mulher, cujo nome não foi revelado à mídia, foi ao hospital changsha central. ela queixava-se de comichão no seu ouvido esquerdo. eis que os médicos encontraram uma aranha viva dentro do seu canal auditivo. o animal esteve lá dentro durante 5 dias e foi removido com solução salina.
os médicos mais experientes temiam que a aranha pudesse morder o ouvido da mulher ou entrar mais para fundo, caso tentassem retirá-la à força. então, deitaram uma solução salina no ouvido, para afugentar a aranha. esse método funcionou e a aranha saiu imediatamente do local onde estava alojada. segundo os médicos, o aracnídeo moveu-se para o ouvido da mulher enquanto dormia.

o melhor que podes fazer é confirmar a existência de bichinhos no teu quarto, não vá algum caminhar pelo teu pescoço durante a noite...

terça-feira, 29 de julho de 2014

o casal de vampiros que bebe o sangue um do outro


pyretta blaze (esquerda) e andy filth (direita) são casados, têm um filho e fazem tudo o que qualquer casal faz. a única diferença é que eles bebem o sangue um do outro. consideram-se vampiros e vivem em south wales, no país de gales e já foram entrevistados para a TV. eles fazem parte de uma comunidade de vampiros, com cerca de 15000 integrantes,  no reino unido.
andy afirma que "quando bebes o sangue de alguém, é como se estivesses conectado com a sua alma" e que "é como uma religião".

mesmo antes de se terem conhecido, ambos costumavam reunir-se com outros praticantes, para beber o seu sangue. pyretta afirmou que costumava ir a reuniões onde havia troca de sangue, para fazer questão de mostrar ao público que não havia nada a temer. actualmente, eles fazem-no em privado. para retirar o sangue, fazem cortes pouco profundos no corpo (sempre no mesmo sítio), que nem chegam ao ponto de criar cicatrizes. e ao contrário do que histórias populares de vampiros contam, a quantidade de sangue consumida por cada um deles é pouca. para se saciarem, não necessitam sequer de uma ninharia. o casal também afirmou que gostaria de mudar os conceitos que a sociedade tem acerca dos vampiros e da sede por sangue.

pyretta afirmou que as pessoas são muito influenciadas pelos filmes de vampiros e que possuem uma ideia errada do assunto. "eu posso olhar para o espelho e pentear-me", declarou, referindo-se às histórias que contam que os vampiros não podem ver o seu reflexo.

o casal declarou que o seu passatempo pode ser perigoso e é necessário ter muito cuidado com a saúde, não vá desencadear alguma doença grave. segundo andy, "não pode ser feito apenas porque alguém sente que o poderá fazer. é preciso saber o que se deve fazer". ele também afirma que o seu amor pela parceira supera o seu estilo vampiresco: "se um de nós quiser parar, ele [amor] não terminaria".


adaptado de:

segunda-feira, 28 de julho de 2014

a cidade de orwin

no sul da carolina do norte, existe uma pequena cidade, conhecida como orwin, onde vivem cerca de 2037 pessoas na área urbana e 200 na rural. uma outra cidade, roan valley, que fica junto a orwin, possui uma população com cerca de 10000 habitantes. como é que estas cidades tão próximas podem ter uma diferença populacional tão grande?
talvez seja por causa de algo, no mínimo aterrador que lá ocorreu a 14 de março de 2008. para além disso, muitos norte-americanos nunca ouviram falar de uma cidade chamada orwin em toda a sua vida.

tudo começou às 19:43 desse dia, quando o departamento de polícia de orwin recebeu uma chamada de duas jovens mulheres, que relataram ver "algo grande" numa floresta, enquanto passeavam de carro por uma zona rural. para além daquelas palavras, mais nada foi dito para descrever a criatura que viram, visto que ela estava obscurecida pelos galhos. as autoridades não enviaram ninguém para investigar o caso, pensando que não era nada de importante...
eis que às 19:53 e 19:55 surgiram novas ligações para a polícia sobre o mesmo assunto. elas vieram de um fazendeiro e de um rapaz que tinha acabado de sair de uma floresta local. o moço afirmou ter visto um grande animal que se movia entre as árvores. mais uma vez, não pôde fazer uma descrição mais detalhada, assim como aconteceu com as mulheres. quando entrevistado, o rapaz disse que teve medo do que viu e tinha receio que o animal estivesse a segui-lo ou que houvessem mais criaturas como aquela espalhadas pela floresta. o fazendeiro viu algo semelhante na floresta que se encontrava atrás da sua fazenda. os animais também ficaram assustados, nomeadamente as cabras, que não dormiram durante a noite inteira.


quando a noite caiu, às 20:00, o animal parecia estar mais activo e as coisas chegaram a um ponto preocupante. nos seguintes 36 minutos, uns estudantes estavam num carro, a andar numa estrada entre orwin e roan valley, quando viram um grupo com cerca de 8 homens cobertos com mantos negros. eles estavam a atravessar a estrada, forçando os estudantes a parar. de acordo com estes, um dos homens parou para olhar para o carro. ele foi identificado como gregory santiago, um banqueiro bem conhecido pela comunidade. e, junto dos homens, os estudantes viram um animal, descrito como "tão grande como um mamute", com seis patas e pêlos pretos. ele deveria ter uns 12 metros de altura e tinha espinhos (ou tentáculos) direccionados para o céu. a criatura tinha cinco rostos que cobriam o corpo. um deles tinha a boca aberta, como se estivesse a produzir um grito permanente.
às 20:53, quando os estudantes chegaram ao seu destino, souberam que outras duas pessoas tinham relatado o avistamento de animais semelhantes ao redor de orwin.

eram 23:47 quando a alguns quilómetros fora de orwin, três invasores entraram na casa de janet e neal olberson, que tinham uma filha de 6 anos, natasha. os malfeitores destruiram a janela da sala e mataram neal com um tiro. eles faziam parte do grupo de homens que os estudantes viram a atravessar a estrada. eram integrantes de um culto conhecido como "sacred arm of cal u'hunlat".
após o assassinato de neal olberson, os três homens que invadiram a sua propriedade, mais tarde identificados como nathan henson, daniel walker e norm walker, raptaram janet e natasha, levando-as para uma floresta, onde foram amarradas a uma pedra e cercadas pelos oito cultistas, formando um círculo à volta delas.


natasha olberton passou duas semanas numa psicoterapia intensiva. ela afirmou que uma criatura entrou na floresta e levou a sua mãe. a descrição feita por natasha era diferente das outras feitas pelos habitantes da cidade que a viram: assemelhava-se a um polvo, uma cabeça enorme e possuía olhos, bocas e tentáculos pelo corpo todo. natasha disse também que conseguiu fugir depois da criatura ter levado a sua mãe. embora os investigadores do caso não terem aceitado o testemunho de uma criança, julgando que ela estava a sofrer de um trauma psicológico, o que ela disse coincidiu com o ocorrido: neal e janet foram mortos pelos oito cultistas. actualmente, natasha olberson encontra-se num programa de protecção em um orfanato de localização desconhecida.

antes que os 8 homens pudessem ser devidamente julgados, alguns deles desapareceram, outros cometeram um ritual suicida e a polícia acredita que dois dos homens mudaram-se para o méxico e o paradeiro de outros três é desconhecido. os que invadiram a propriedade dos olbersons estão mortos. nas suas casas, foram encontrados diversas relíquias ligadas ao seu culto.

adaptado de: creepypastabrasil

domingo, 27 de julho de 2014

a mulher que deu à luz... uma lagartixa?!

é isso o que vocês acabaram de ler. uma parteira afirmou ter feito o parto de uma mulher indonésia que deu à luz uma lagartixa. segundo a "mãe", debi nubatonis, o animal nasceu aos oito meses de gestação. as autoridades locais montaram uma equipa de cientistas para investigar o caso.
de acordo com alguns deles, o facto da mulher ter dado à luz uma lagartixa foi absurdo e tentaram encontrar uma resposta lógica para o acontecimento.

o nascimento do réptil ocorreu a dia 30 de maio de 2013, na vila de oenunto e deu origem a acusações de magia negra contra a mulher grávida. debi apresentava todos os sintomas de uma gravidez e segundo a parteira, josephine lydia hellen wadu, ela entrou num trabalho de parto.
numa conferência de imprensa no dia seguinte, o doutor messe ataupa comentou o seguinte:

"Basicamente, há algo de errado aqui. Nós estamos a investigar para saber se foi intencional ou não. É evidente que o útero deve ter ficado vazio, o que é conhecido como pseudociese. Assim, sair uma lagartixa é certamente algum tipo de brincadeira. Parto de outra espécie nunca foi relatado na ciência.".

Debi Nubatonis

pseudociese é um fenómeno em que as mulheres julgam estar grávidas e apresentam os respectivos sintomas físicos, mas não possui nenhum feto a ser criado no útero. no entanto, não se sabe de onde veio o animal. há quem acredite que tudo tenha sido uma armação publicitária de debi, embora não seja muito provável, devido às mudanças físicas caudas pela gravidez/pseudociese e ao testemunho da parteira.

adaptado de:
-gadoo
-noitesinistra

sábado, 26 de julho de 2014

ghosts, spirits and demon parte 3

aqui está a terceira parte da compilação de seres sobrenaturais capturados em vídeo. vejam e arrepiem:

sexta-feira, 25 de julho de 2014

17 de julho: dia amaldiçoado para a aviação?


com o mais recente acidente aéreo, no passado dia 17 de julho de 2014, uma certa conspiração começou a ascender sobre esse dia. há quem julgue o dia 17 de julho como um dia amaldiçoado para a aviação mundial. mas será que é mesmo? de facto, ao longo dos anos, alguns acidentes aéreos graves ocorreram a 17 de julho, o que suscita algumas dúvidas acerca desse dia. confere por ti mesmo:

17 de julho de 1996- o voo 800 da TWA (trans world airlines) descolou do aeroporto de JFK, em nova iorque. poucos minutos depois da sua descolagem, o avião explodiu e todas as 230 pessoas a bordo morreram. as investigações feitas mostraram que ocorreu um curto circuito no sistema eléctrico do tanque do combustível em uma das asas. segundo o presidente do NTSB (nation transportation safety board), jim hall, o avião não foi sabotado. "Se tivéssemos achado indícios disso, teríamos informado imediatamente as autoridades competentes para que as medidas apropriadas fossem tomadas", afirmou.


17 de julho de 2000- o voo 7412 da alliance air tinha como destino nova déli, na índia. devido a uma explosão do avião, que ocorreu quase este se encontrava a 2 quilómetros do aeroporto de patna, 55 pessoas morreram e 3 sobreviveram. a aeronave caiu em cima de duas casas, matando quatro pessoas. de acordo com o banco de dados da aviation safety network, a causa do acidente foi um erro humano: o piloto teria perdido o controlo sobre o avião por não ter seguido os procedimentos correctamente.


17 de julho de 2007- um avião airbus A320 da TAM airlines não conseguiu aterrar na pista do aeroporto de cogonhas, em são paulo, matando 199 pessoas. o avião atravessou pela avenida washington luiz e parou dentro do prédio da TAM, situado no lado contrário ao aeroporto de cogonhas. a investigação da aeronáutica concluiu que o avião, em vez de travar, acelerou. isto ocorreu porque um reversor que ajuda a travar estava inoperante. sendo assim, a ANAC (agência nacional de aviação civil) proibiu que aviões nessas condições aterrassem no aeroporto de cogonhas. este ficou conhecido como o pior desastre da aviação brasileira.

17 de julho de 2014- um avião MH17 da malasia airlines, com 298 pessoas a bordo caiu próximo ao leste da ucrânia, que faz fronteira com a rússia. as causas do acidente estão a ser investigadas, mas uma das hipóteses mais aceites foi o lançamento de um míssil contra o avião. o presidente ucraniano, petro poroshenko declarou que não exclui a hipótese do avião ter sido possivelmente abatido. poroshenko declarou em comunicado que "Este é o terceiro caso trágico nos últimos dias, após os aviões An-26 e Su-25 das forças armadas ucranianas serem derrubados a partir do território da Rússia".


então, o que achas disto? maldição ou coincidência? pensa melhor antes de partires voo num dia 17 de julho.

adaptado de: noitesinistra

quinta-feira, 24 de julho de 2014

o conto de sarah


encontrei um conto de origem brasileira que achei interessante e por isso vou colocá-lo neste blog. segundo a lenda, uma rapariga chamada sarah, vivia com a sua família, no interior de são paulo. os seus passatempos eram as idas à missa e o estudo. pelo facto de ser uma miúda timida, muito séria e quieta, era alvo de gozo por parte de outras crianças que habitavam o mesmo bairro.

certo dia, sarah estava a regressar a casa, vinda de um mercado, quando foi avistada por um grupo de quatro meninos. maicon, o líder, resolveu fazer uma brincadeira que lhe parecia bastante divertida.
os meninos atiraram sarah a um lago. o problema é que ela não sabia nadar e os miúdos deram de caras com o seu cadáver a boiar na água. aterrorizados com o ocorrido, nenhum dos quatro meninos falou sobre o que tinha acontecido à garota, visto que tinham medo da reação das suas famílias, tanto de sarah, como as deles próprios.

pouco tempo depois, um pescador encontrou o corpo de sarah, após várias buscas feitas pela sua família. então, passaram-se anos e os meninos mudaram de bairro, mas tinham sonhos terríveis com sarah. todas as pessoas que iam ao lago, afirmavam ouvir o "choro de uma menina". maicon decidiu acabar com os pesadelos que tinha e reuniu-se com os seus amigos, que o ajudaram no seu plano anterior, para pedir desculpas a sarah, até porque ele sentia-se mais culpado do que os outros, sabendo que a menina não conseguia nadar e mesmo assim, não teve problemas em atirá-la à água.


cinco anos depois, os 4 meninos juntaram-se no lago onde sarah morreu e "oraram e pediram desculpas por tudo". contentes por se terem livrado do fantasma atormentador, decidiram ir a um bar para comemorar. durante a festa, maicon disse que tinha "uma dívida antiga a pagar" e saiu da taberna mais cedo do que os outros.
no outro dia, maicon foi encontrado morto à beira do lago. ele suicidou-se ao dar um tiro na sua própria cabeça. depois deste dia, nunca mais ninguém teve sonhos com a menina do lago, nem ouviram mais o seu choro.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

a noiva cadáver de carl von cosel

carl von cosel foi um radiologista que trabalhou num hospital nos estados unidos, onde conheceu a sua amada, elena hoyos, com que viveu até a sua morte. elena faleceu devido a tuberculose, três meses após ter iniciado o seu tratamento, com apenas 22 anos, a 25 de outubro de 1931. a perda de elena mudou radicalmente a mentalidade de carl, como vocês devem imaginar. sentia-se frustrado por não ter tido possiblidades de salvar a sua esposa da doença que a tinha afectado.

carl convenceu a família de elena a construir um mausoléu para depositar o cadáver. ele começou a visitar o mausoléu todas as noites, até que um dia decidiu levar o corpo da jovem para a sua casa. durante os 7 anos seguintes, carl fez de tudo para manter a sua amada próxima dele, mesmo estando morta. ele amarrou os ossos dela com cordas de piano, encheu os seus órgãos com panos empapados num líquido embalsamador e em canela chinesa. a pele desidratada foi fortalecida com cera e bocados de tecidos de seda, criando uma espécie de máscara com a forma do seu rosto, que lhe serviu para os moldes nas manutenções. no tratamento da pele, carl fazia uso de loções, poções caseiras e até electroterapia. substituiu os olhos podres por uns de vidro e fez uma peruca composta por cabelos que elena tinha perdido.



vestiu-a com um vestido de casamento, um véu de rendas brancas, colocou-lhe tiaras e alianças e perfumou-a com azeites. para além disso, carl também abriu um buraco na região anal, que simulasse uma vagina, para poder satisfazer-se sexualmente.

quando o caso da noiva cadáver (assunto que gerou compaixão/horror pela população local) foi descoberta, carl von cosel foi preso. no entanto, dois admiradores seus pagaram uma fiança de 1000 doláres para que carl fosse libertado, de modo a que pudesse responder ao seu processo livremente. o cemitério para onde elena foi levada tornou-se num local turístico, onde mais de 6000 pessoas o visitaram.
várias pessoas ficaram sensibilizadas pelo que carl fez, afirmando que ele cometeu um acto demasiadamente romântico. os seus admiradores deram-lhe presentes, apoio e serviços gratuitos com prostitutas cubanas.
o amor entre carl e elena continuou mesmo após a morte desta, até ao dia 3 de julho de 1952, quando carl foi encontrado morto, abraçado a uma efígie de cera da sua mulher.

elena hoyos

carl von cosel

adaptado de: assombrado

terça-feira, 22 de julho de 2014

creepypasta- jeff the killer


Excerto de um jornal local:
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, possui o seu paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que, por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de a ter fechado antes de ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, simplesmente rastejei para debaixo dos meus lençóis e tentei voltar a dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse a observar-me. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, num pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, haviam um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planavam e aterrorizavam-me. Foi quando vi a boca. Um sorriso, muito horrendo que fez todos os pêlos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, a observar-me. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si diria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que o fez vir até mim. Ele apontou-me uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram em frente à minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um barulho de vidro a quebrar-se. Quando sai do meu quarto, vi que a janela do fundo da minha casa estava quebrada. Olhei para fora, e vi-o a correr, já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”

Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. O seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha para amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” disse ela, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria apresentar-me para vocês e p meu filho também.” Ela virou-se e chamou o seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de volta para o pátio da casa, onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Enquanto se conheciam, Bárbara logo nos convidou para o aniversário do seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até à sua mãe.

“Mãe, porque aceitarias um convite de uma festinha? Não sei se não notaste, mas eu já não sou uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar para cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com os nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e pronto. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou-se na cama. Sentou ali e ficou a olhar para o tecto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo, em baixo para ir buscar as suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar o pequeno-almoço e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram de comer, dirigiram-se para a paragem do autocarro. Sentaram-se lá, a esperar pelo autocarro. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e apanhou-o com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e umas jeans azuis rasgadas.



“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de pessoa que não praticava muito exercício físico, que te daria um braço esquerdo se precisasses. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço . Aquela criança não se deve ter exercitado mais depois de ter começado a gatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate "sou Randy. Agora, deixa-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a viagem de autocarro, se é que me entendes.” Liu levantou-se, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou para ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês fossem mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer da maneira mais difícil.” O rapaz dirigiu-se a Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de incineração. Jeff levantou-se, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e continuou em direção do garoto.
“Ouve, seu punkzinho, devolve a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o miúdo no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e quebrou-o. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca no seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, que caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como é que tu.. ?” Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o autocarro e chegar, e sabiam que seriam culpados por aquilo tudo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista a correr para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas sentaram-se e assistiram às aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão a bater em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era magoar alguém. Ele não gostava de como isso soava, mas não conseguia conter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho a sumir e não voltou durante resto do dia na escola. Mesmo enquanto caminhava para casa devido àquela coisa toda, perto da paragem de autocarro e como agora provavelmente não o apanharia mais, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, os seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um óptimo dia”.

Na manhã seguinte, ouviu alguém a bater na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policias na porta, com a sua mãe que olhava para ele muito zangada.
“Jeff, esses policias disseram-me que tu atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

“Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policias, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que tens para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não tinham fugido, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chama o teu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Fui eu que bati nos garotos. Liu tentou segurar-me, mas não conseguiu parar-me.” O policia olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso custará um ano no Centro de Detenção Juvenil…”.
“Espera!” disse Liu. Todos olharam para o topo da escada, para o ver a segurar uma faca. Os policias pegaram nas suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas para provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se tivesse participado numa luta.
“Filho, coloca a faca no chão,” disse o policia. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e caminhou até os policias.

“Não Liu! Fui eu, eu é que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas a escorrer pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, a tentar levar com as culpas pelo que eu fiz. Bem, levem-me embora.” O policia levou Liu até a viatura.
“Liu, diz-lhes que fui eu! Diz! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, não tens que mentir. Nós sabemos que foi Liu, não podes impedir. Não tornes isso mais difícil que já está a ser.” Jeff olhava sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e ao ver o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que aconteceu?” Jeff não podia responder. As suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff caminhou até ao seu pai para lhe dar a má notícia, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que os seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias passaram-se, sem notícias de Liu da prisão. Não haviam amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado pela sua mãe, com um rosto feliz.

“É hoje, Jeff.”  disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, estás a brincar, né? Tu não esperas que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vai-te vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi preparar-se. Jeff lutou para se levantar.

Pegou numa camisa qualquer, umas calças jeans e desceu as escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, a sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “porque é que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?”

“Filho, isso é tudo que vais vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. A sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, podias ter-te vestido melhor, se quiseres causar uma boa impressão”, disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para o seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” gritou ele ao subir as escadas.
“Basta pegar em alguma coisa.” disse a sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com as calças. Finalmente, encontrou um moletom branco, numa cadeira e vestiu-o.

“Vais assim?” ambos disseram. A sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal ires conhecer as crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam a correr em trajes estranhos de vaqueiros e a atirar uns aos outros com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e entregou-lhe uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Queres brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cão pedinchão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou realmente a divertir-se. Pode não ter sido super fantástico, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento. Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith a pular a cerca, assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.

“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu dei-te uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Podes ter acabado connosco no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu-lhe uma cabeçada. Jeff empurrou Randy para longe e ambos se levantaram. As crianças estavam a gritar e os pais correram para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff levantou-se e correu em direção à porta das traseiras. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisas de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e atirou-o de volta para o pátio através da porta. Enquanto Jeff tentava ficar de pé, ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, luta comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Luta!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olha para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou o teu irmão para o centro de detenção! E agora tu só vais sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Devias ter vergonha!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levanta-te e luta!” Jeff agora está de pé com sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. O seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional desapareceu, tudo o que ele pôde fazer, é matar. Ele pegou no Randy derrubou-o até ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.

Todos estavam a olhar para Jeff agora. Os pais, as crianças a chorar, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdidos. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith a segui-lo. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra na casa-de-banho, pega no toalheiro e arranca-o da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como lixívia que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, que acertou em cheio na cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de lixívia e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, a cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.



Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em volta de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou levantar-se, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que possas sair da cama ainda.” disse ela, enquanto o colocou de volta na sua cama e reinseria o cateter no seu braço. Jeff sentou-se ali, sem nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, estás bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora, pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois do que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy te tinha atacado, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, mas parou, lembrando-se do tubo ligado ao seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então vocês os dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e despede-se.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até ao dia onde os seus curativos deveriam ser retirados. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele levanta-se rapidamente, ignorando a tontura, e corre para a casa de banho. Ele olhou para o espelho e viu a causa da aflição de todos. A sua cara. Era… Era simplesmente horrível. O seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. O seu rosto transformou-se numa cor branca pura, e os seus cabelos chamuscaram de castanho a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se tocasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”

“Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “é perfeito!” A sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente e os seus pais perceberam que p seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, estás bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olha para mim. Esse cara fica perfeita em mim!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto, a senti-lo. Olhava no espelho. O que causou isso? Bem, deve-se lembrar que quando Jeff estava a lutar Randy, algo na sua mente, a sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele tornou-se numa máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos fazer-lhe um teste psicológico.”
“Ah, sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, no seu rosto ainda formado um sorriso louco. “Tudo bem, mãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para ir buscar as suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a mulher no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele vestisse a sua roupa. Então eles deixaram-no, não sabendo que este era o seu último dia de vida.



Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse a chorar. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pegado uma faca e esculpiu um sorriso no seu rosto.
“Jeff, o que estás a fazer?”, perguntou a sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não consegui manter um sorriso mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff reparou nos seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os teus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.


“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver para sempre, este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a afastar-se, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixa-me ir chamar o pai, para que ele possa ver o teu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta, com uma faca.
“Mãe, mentiste.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na sua direção com a faca, a esfaquear ambos.
O seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se, a tentar escapar de Jeff.

”Shhhhhhh”, Jeff disse: “Vá dormir.”

segunda-feira, 21 de julho de 2014

o post do passageiro do MH17


antes da tragédia do MH17, o avião boeing que caiu na ucrânia recentemente, um passageiro postou uma frase no seu facebook que causou uma certa polémica, momentos antes de ter embarcado na aeronave. o holandês cor pan colocou uma fotografia do avião onde iria embarcar e mal sabia ele que iria escrever a sua última mensagem... vejam:

"se o avião desaparecer, é assim que ele é".

o seu comentário tinha a iniciativa de ser uma piada, como uma referência ao boeing 370, que desapareceu sem deixar rasto, em março deste ano, até porque ambos os aviões pertencem à mesma marca.
após o comentário ter sido conciliado com o desastre ocorrido, começaram a surgir condolências e partilhas dos pésames, por parte dos membros das redes sociais faceboome twitter, numa reacção à morte do passageiro. a fotografia do avião foi partilhada cerca de 12000 vezes, junto com a mensagem escrita. 

foi aqui que a imprensa britânica começou a investigar, para verificar as incertezas relativas ao perfil de cor pan. tendo em conta o número de aviões que partiram do aeroporto de schipol, em amesterdão e a altura em que a fotografia foi tirada e publicada, é provavel que o holandês tenha sido uma das 298 vítimas mortais no acidente. inclusive os dados no check-in de cor pan, puderam mostrar que ele estava no aeroporto de schipol e ia embarcar num voo marcado para as 12:15, o mesmo horário de partida do MH17.

e o que é que vocês acham? foi uma coincidência ou uma premonição?

adaptado de: sicnoticias

domingo, 20 de julho de 2014

chester wheeler campbell


chester campbell nasceu nos subúrbios de detroit, nos estados unidos, onde o crime era praticado frequentemente. ele foi bastante influenciado pelo meio onde vivia e desde jovem que começou a envolver-se em assuntos com a máfia italiana e com traficantes locais. ele detinha a alcunha de "mão negra", que causava pânico, tanto entre a polícia, como nos criminosos. chester foi preso pela primeira vez em 1975, quando foi apanhado durante uma perseguição. no seu carro, ele guardava diversos tipos de armas ilegais, assim como drogas e um caderno com cerca de 300 nomes, que foram conciliados com cidadãos que foram brutalmente assassinadas, anos antes.

embora o caderno fosse a prova de que chester tinha assassinado muitas pessoas, este não confessou os seus crimes. os seus métodos incluíam assassinato a sangue frio, bombas e manipulação, fazendo uso da sua inteligência acima da média para criar armadilhas de todos os tipos, sendo capaz até de colocar duas pessoas a confrontarem-se até à morte. ao contrário de outros criminosos já capturados pelas autoridades, chester era um homem estudioso e deveras requintado: possuía uma biblioteca com centenas de livros e conta-se que ele lia diariamente. ademais, ele vestia roupas e bebia vinhos aprimorados e os chapéus que usava eram criados pelos melhores chapeleiros dos estados unidos.


depois de ter sido preso, a casa de chester foi investigada. nela, foi descoberto um arsenal enorme, incluíndo ferramentas de espionagem que apenas a CIA tinha acesso, microfones que captavam sons a grandes distâncias, câmaras de filmar e aparelhos para realizar escutas telefónicas.
apesar de ter ficado preso durante 10 anos, saíndo apenas em 1984, chester não se remediou e voltou ao mundo do crime. segundo as autoridades, o mão negra matou 20 pessoas em três anos. eis que em 1987, chester foi preso definitivamente e morreu atrás das grades, em 2001. a sua segunda pena foi mais pesada que a anterior devido a reincidência e por porte ilegal de armas/drogas.
porém, ele não pôde ser condenado por causa dos assassinatos que cometeu, visto que não se sabe exactamente o número de vidas que chester eliminou.

adaptado de: minilua

sábado, 19 de julho de 2014

ghosts, spirits and demons v2

hoje vou colocar no blog a segunda parte da compilação de vídeos de fantasmas, espíritos e demónios. pode ser bastante chocante para os mais fracos. vejam o vídeo com a luz apagada, durante a noite, com o som ligado, cria uma atmosfera mais horrenda. e não me venham dizer "ehh, nem o meu filho de 6 anos se assustaria com isso", que pela internet eu também posso dizer o que quiser para que os outros acreditem. sem mais rodeios, fiquem com o vídeo:

sexta-feira, 18 de julho de 2014

ilha poveglia


situada na itália, ilha poveglia possui uma história que começou na era romana, quando era usada para isolar as vítimas de pragas do resto da população. mais tarde, quando a peste negra se espalhou pela europa, a ilha voltou a ter o mesmo propósito. os mortos eram empilhados em buracos enormes e depois ou eram queimados, ou eram enterrados, para evitar a propagação da doença. quando a peste negra começou a atacar a população com mais força, qualquer pessoa que tivesse o mínimo de sintomas, já era enviada para a ilha poveglia. estima-se que mais de 160000 corpos foram queimados/enterrados na ilha e havia de tudo: homens, mulheres, crianças, idosos...

actualmente, a ilha possui um aspecto grotesco e apodrecido: o solo combinado com os restos carbonizados dos cadáveres formou uma densa camada de cinzas pegajosas. no entanto, parece que as videiras locais crescem bem por lá. encontra-se desbaitada e o turismo lá é estritamente proibido. alguns médiuns que visitaram a ilha clandestinamente, saíram de lá assustados com o que sentiram. uns outros visitantes afirmaram que a atmosfera era horrenda e insuportável.


no início dos anos 20, foi construído na ilha, um hospital psiquiátrico, junto de uma torre com um sino no topo. eis que os pacientes começaram a queixar-se, afirmando que viam os fantasmas dos mortos e que ficavam acordados toda a noite, ouvindo vozes a pedir ajuda e gritos. visto que os pacientes eram considerados malucos pelos médicos, estes não lhes ligavam. mais tarde, um doutor começou a fazer experiências com os pacientes, com a tentativa de achar uma cura para a loucura dos mesmos. exercia lobotomias neles, com instrumentos como berbequins ou martelos. estes pacientes e até mesmo os que não estavam aos cuidados desse doutor eram levados para o topo da torre, onde eram torturados.

conta-se que, depois de cometer aqueles actos desumanos contra os pacientes, o doutor começou a ser atormentado pelos espíritos dos mortos pela peste negra. diz-se que estes levaram o médico até ao cimo da torre, onde ele se atirou de lá. porém, ele não morreu, mas uma enfermeira, que testemunhou o acontecimento, afirmou ter visto uma névoa sombria que encobriu o homem e o sufocou até à sua morte. segundo os boatos contados, o médico foi emparedado no cimo da torre e durante a noite é possível ouvir os seus gritos e o som da sua queda. com isto, o hospital foi encerrado.


durante algum tempo, o governo italiano foi proprietário da ilha, que mais tarde foi vendida. o comprador abandonou-a nos anos 60 e foi a última pessoa que lá viveu. recentemente, uma família foi viver para lá, mas saiu logo da ilha, na primeira noite. recusaram-se a falar do que lá aconteceu, mas sabe-se que a filha do casal levou 14 pontos no seu rosto, que fora cortado, inexplicavelmente.

adaptado de: creepypastabrasil

quinta-feira, 17 de julho de 2014

uma menina fantasma


certa noite, uns amigos decidiram entrar numa casa que estava abandonada, para fazer um vídeo, que serviria depois para publicar na internet. inesperadamente, eles gravaram uma figura muito estranha. como a gravação foi feita durante a noite e como não havia nenhuma luz por perto, tornou-se difícil ver o que estava em redor, mas facilmente se pôde ver uma criatura demoníaca. confiram o vídeo que foi feito:


adaptado de: minilua

quarta-feira, 16 de julho de 2014

a lenda de julie legare


conta-se que, numa certa altura no século XVII, uma menina foi visitar a sua família, em edisto island, na carolina do sul. durante o tempo que passou com os seus familiares, a menina ficou doente, foi vítima de malária ou talvez de outra doença que fosse mortal naquela época. ela faleceu pouco tempo depois de começar a sentir-se doente, e como antigamente se julgava que as doenças podiam ser transmitidas pelos mortos, um caixão foi construído à pressa e a menina foi enterrada no masoléu da família Legare.

alguns anos depois, outra pessoa morreu e o masoléu foi reaberto para lá colocar mais um caixão. para a surpresa de todos os presentes no funeral, um esqueleto caiu de lá. com isto, começou-se a pensar que a menina que foi enterrada uns anos antes estivesse em coma e que tentou lutar para sair do masoléu, mas estava fraca demais para mover a porta.
esta mostrava várias marcas de arranhões, que puderam ilustrar o pânico que a menina sentiu, antes de morrer. o masoléu ainda existe, mas sem a porta, para evitar que algo do género ocorra de novo.


adaptado de:

terça-feira, 15 de julho de 2014

a mulher que engravidou 18 vezes de extraterrestres


giovanna podda, uma cidadã italiana afirmou ter engravidado dezoito vezes de alienígenas, sendo que o último que ela teve foi abortado e também fotografado e filmado. para além disso, já tirou uma radiografia onde surge um implante no seu cérebro e marcas fosforescentes com propriedades magnéticas espalhadas pelo seu corpo.
giovanna escreveu para o canal Italia1, para contar a sua história. o apresentador enrico rugerri, investigou o caso e entrevistou-a. na entrevista, a mulher afirmou que:

-ela já possuía contactos com seres extraterrestres desde os seus 4 anos de idade.
-eles utilizavam-na como fontes de materiais como tecidos do corpo e sangue, durante a adolescência.
-a partir da altura em que se tornou fértil, ela tem sido abduzida inseminada e engravida de extraterrestres.
-eles comunicavam com giovanna por telepatia, dizendo que querem criar uma raça híbrida, geneticamente próxima à sua espécie.
-os seus fetos com cerca de 2 meses de gestação foram removidos pelos alienígenas.
-ficou grávida 18 vezes de extraterrestres, ao todo.
-marcas inexplicáveis são deixadas no seu corpo, como se fossem feitos de algum material fosforescente. giovanna julga que estas marcas servem de desinfectantes para evitar o aparecimento de infecções, tanto nela, como nos alienígenas.
-os médicos encontraram um implante no seu cérebro.
-a sua 18ª gravidez teve complicações e teve que fazer um aborto.

segundo o seu ponto de vista sobre o assunto, os humanos e os extraterrestes que supostamente a engravidam são raças biocompatíveis, com uma genética semelhante.

"estamos a ajudar a criar uma raça híbrida. os ETs pertencem a uma raça destinada à extinção e só nós [humanos] podemos ajudá-los.", disse giovanna.

como já leram, existe uma substância deixada no corpo de giovanna, que ela acredita ser um tipo de desinfectante que evita a propagação de infecções em ambas as espécies durante o acto sexual. quando essa substância foi analisada, veio-se a descobrir que é composta por silício, com base de mica. o que é intrigante é que a substância não possui nitrato de fósforo, que é fosforescente espontâneamente. além do mais, tem propriedades magnéticas, como se um fósforo fosse colocado num acelerador de partículas, algo que giovanna não deve poder fazer em casa. ela também apresentava algumas marcas no seu corpo, resultantes dos encontros com os extraterrestres:
foi também descoberta alguma coisa implantada no cérebro de giovanna, mas não foi encontrada nenhuma cicatriz, que indicasse a forma de como o objecto foi lá colocado, como se tivesse nascido com ela. o objecto não pôde ser classificado, considerado de origem indeterminada.

estes são os tais desinfectantes:




as marcas no corpo de giovanna:


o objecto desconhecido no cérebro:


como sabem, giovanna abortou o seu 18º feto alienígena e desta vez gravou o processo. um médico retirou de dentro dela uma criatura estranha que parecia um híbrido entre um humano e outra espécie. no entanto, alguns cépticos manifestaram-se, afirmando que o que estava dentro de giovanna não era um alienígena, mas sim um coelho, cujos órgãos interiores tinham sido removidos.



supostas fotografias que giovanna tirou aos alienígenas/OVNIs:






uma entrevista feita a giovanna. é composta por duas partes e ambas estão legendadas em português:

adaptado de: assombrado

segunda-feira, 14 de julho de 2014

a mulher sem cabeça


a "mulher sem cabeça" é uma daquelas lendas sobre fantasmas que pedem boleia aos automobilistas, uma das mais famosas de sempre. conta-se que um fantasma com uma aparência de uma mulher, toda nua com a sua própria cabeça agarrada na suas mãos, à altura do ventre, surge numa curva de uma estrada na áfrica do sul, perto da cidade do cabo. consta que para a entidade aparecer, deve ser uma noite chuvosa de terça-feira dia 13.
vários automobilistas a viram, mas poucos se atreveram a parar os seus veículos e a abrir-lhe a porta. aparentemente, a mulher pede ao condutor para este segurar na sua cabeça, enquanto ela chama a polícia, mas ninguém aceitou o seu pedido... excepto um camionista, descrito como gabarolas, que disse aos seus companheiros que também eram camionistas que, não só iria parar o seu veículo junto à mulher, como também se iria oferecer para segurar na sua cabeça, para ver o que iria acontecer.

um certo dia, que coincidiu numa terça-feira 13, onde chovia a cântaros, o camionista, sem pensar duas vezes, foi com o seu camião até à rua onde supostamente a mulher sem cabeça aparecia. quando a encontra, pára o seu veículo e aproximou-se dela. a mulher fez-lhe o tal pedido. embora amedrontado, o homem aceitou com bravura e pegou na cabeça da mulher. eis que ela se dirige a uma floresta local e desapareceu da vista do camionista. passados alguns minutos, ainda não havia sinal da mulher e o homem pensou que seria uma boa ideia levar a cabeça consigo e mostrá-la aos seus amigos, revelando que foi capaz de praticar algo que nenhuma outra pessoa teve coragem suficiente para fazer, pensado que iria ficar famoso e rico.

no final do dia, o camionista pensou no que ocorreu e não sentiu nenhum asco por ficar com a cabeça da mulher, visto que ela era muito bonita e o corte de decapitação estava limpo, sem sinais de sangue. no entanto, ela estava bastante pálida e fria. então, ele cobriu a cabeça com o seu impermeável e colocou-a no assento ao lado. inesperadamente, ele avista no cruzamento, algo que se parece com luzes de um carro da polícia. o homem foi obrigado a sair de dentro do veículo e as autoridades disseram que possuíam ordens para o parar, acusando-o de responsável pelo atropelamento e fuga com o corpo de uma mulher idosa. o camionista negou ter atropelado alguém, mas os polícias responderam, afirmando que receberam a chamada de uma mulher que tinha testemunhado o acontecimento.

foi quando os polícias começaram a investigar o camião, que viram muito sangue pela escada de metal que dá acesso à cabine do veículo. o impermeável estava também, sujo de sangue e lá dentro, estava embrulhada a cabeça de uma idosa. o homem foi preso e não pôde explicar o que aconteceu.

domingo, 13 de julho de 2014

creepypasta: eyeless jack


na postagem de hoje, vou colocar no blog uma das mais conhecidas creepypastas de sempre, eyeless jack. encontrei-a num site brasileiro e vou adaptar os termos e expressões para o português de portugal:

Olá, o meu nome é Mitch, e a história que vos vou contar ainda assombra minha mente e faz-me repassar repetidamente os fatos procurando um sentido, uma resposta, um porquê.

Eu tinha acabado de terminar um relacionamento e estava extremamente mal, com tudo isso, acabei por perder o meu emprego e tudo foi ficando cada vez pior. Comecei a beber e muito, estava sempre em bares e quase todas as noites ali estava eu, a cambalear pelas ruas e acabava por dormir num lugar qualquer. Por diversas vezes, eu fui parar no hospital por excesso de álcool, na minha ficha tinha colocado meu irmão Edwin como contacto numa emergência, claro que, depois de isso praticamente virar rotina ele acabou por me fazer ir morar com ele por um tempo até as coisas melhorarem. Eu concordei, sabia que seria bom para mim e eu eventualmente sairia daquela fossa. Estava tudo a ir bem e eu estava otimista com meu futuro e ter Edwin perto de mim me fazia bem, eu amava tê-lo por perto.

A partir da segunda semana coisas estranhas começaram a acontecer. Constantemente eu era acordado de madrugada por barulhos vindo de fora, a principio acreditava ser apenas um guaxinim ou algo assim então eu ignorava. Depois que isso se repetiu por toda aquela semana, decidi falar com Edwin sobre isso, mas estranhamente, segundo ele, não existiam guaxinins na região. Eu comecei a estranhar e a ficar com uma certa curiosidade e medo, porém fui para o mais sensato e cheguei a conclusão de que era qualquer outro animal e eu estava apenas a exagerar. Isso continuou por mais alguns dias até que numa noite eu pensei ter ouvido minha janela abrindo e um estrondo, como se alguma coisa tivesse entrado no meu quarto. Levantei-me abruptamente e olhei em volta, mas não havia nada.

Na manhã seguinte, Edwin largou a xícara de café quando me viu. Ele ergueu um espelho que estava por perto e eu vi-me. Eu tinha um corte enorme na minha bochecha esquerda, e estava tão confuso como Edwin, não conseguia chegar a uma conclusão do porquê disso.  Acabei por ser levado para o hospital para levar pontos e depois de alguns exames o médico chegou e disse que eu devia ser sonâmbulo, “Claro” pensei, fazia sentido, mas o meu momento de alivio durou pouco pois logo em seguida ele me mostrou algo que fez o meu sangue esfriar. Minha camisa foi levantada e pude ver um corte enorme na região onde ficam os rins. Os meus olhos arregalaram. “Você de alguma forma perdeu o seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe, Mitch.” Disse ele.

Eu não conseguia entender, era tudo tão confuso, como é que eu perder o meu rim? Eu preferi acreditar que era tudo um sonho e que eventualmente isso tudo iria acabar, porém o que estava prestes a acontecer era demais para a minha sanidade. Era cerca de meia-noite, quando acordei para ver uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava cara a cara com uma criatura que usava um capuz preto e máscara azul escura, sem nariz ou boca, a olhar para mim, a pior parte, a coisa que fez meu estomâgo enrolar e me fazer suar frio era o fato de que ela não tinha olhos, apenas vazias órbitas negras, era como se todo o mal estivesse naquela escuridão, e ela encarava-me. Eu queria gritar mas não conseguia, o meu corpo estava completamente gélido, era tudo muito real para ser um sonho. Eu não sei porque decidi fazer isso mas rapidamente peguei na câmera que estava do lado na minha cabeceira e tirei uma foto, qualquer que seja aquela coisa, se fosse real e eu sobrevivesse iria querer ter alguma prova de que isso realmente aconteceu, e que eu não estava a perder a cabeça. Assim que soltou o flash a criatura pulou em mim e pressionou uma de suas mãos na minha cara como se tentasse afogar-me, e então ele começou a arranhar meu peito, a rasgar minha camiseta e depois minha pele, fazendo de tudo para chegar aos meus pulmões. Neste momento eu percebi, era real, era tudo real e era ele, ele quem pegara meu rim.

A partir daí comecei a lutar pela minha vida, chutei as minhas pernas freneticamente até ele perder o controle e cair da cama. Levantei e corri o mais rápido que pude em direção da porta, enquanto pelo canto do olho, já no corredor, vi Edwin a tentar entender o que estava a acontecer. Como eu queria ter parado e o avisado, levado ele comigo, mas eu estava aflito, não conseguia pensar, só conseguia correr. Finalmente sai da casa e corri, corri até não poder mais, corri até os meus pulmões não aguentarem, corri até as minhas pernas começarem a doer, até eu acabar por cair no chão vencido pelo cansaço. Eu não sei o que houve mas acabei por desmaiar ali.

Acordei no hospital, e pensei “ah, graças a Deus, foi tudo um sonho, eu estava aqui o tempo todo”, como eu queria poder terminar esta história aqui, e tudo ter sido apenas um sonho, e que eu estava apenas internado no hospital, mas infelizmente, esta não é uma dessas histórias. O médico entrou no quarto. O mesmo que me tratava quando chegava bêbado e o que me tratara quando tive o corte na bochecha

“Vejo que você acordou” ele começou. “Bom, você teve ferimentos leves, mas por precaução vamos mantê-lo aqui por mais 2 dias, depois seus pais virão buscá-lo.”

“Como assim ferimentos leves?” perguntei. até onde eu sei eu estava ali o tempo inteiro, provavelmente num coma alcoólico.

“Você não se lembra? Você foi encontrado inconsciente no meio da estrada a 5 km de sua casa”

Então era real, era tudo real, meu irmão ele…

“Onde está o meu irmão?” gritei, com meus olhos já cheios de lágrimas.

“Ele… Ele morreu Edwin. Quando o acharam, foram para a casa dele para saber o que aconteceu e encontram-no caído no corredor, ninguém sabe o que aconteceu. Mitch eu… eu sinto muito.”

Dois dias depois meus pais vieram buscar-me e levaram-me de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, eu estava com medo, mas mantive a calma. Peguei a minha câmera então parei. No corredor que leva para o meu quarto, eu vi o corpo de Edwin e algo pequeno deitado ao lado dele. Quando fui até ele vi essa imagem que ficará a me assombrar para sempre, os olhos do Edwin, eles tinham sido arrancados e não havia nada além de grandes órbitas negras, eu fiz o máximo que pude para ignorar isso e peguei na coisa pequena e corri para o lado de fora e entrei no carro do meu pai, não consegui falar nada. Olhei para a coisa que eu tinha pegado e quase vomitei. Eu estava a segurar o meu rim roubado, meio comido com os olhos do Edwin enfiados nele.

adaptado de: minilua

sábado, 12 de julho de 2014

a boneca da singapura

numa rua em singapura, uns habitantes locais encontraram uma estranha boneca encostada a uma árvore. o que chamava mais a sua atenção era uma venda que possuía a tapar os olhos, com uns caracteres árabes escritos. as letras foram investigadas e significavam "bismillah". julga-se que seja uma armadilha para manter uma maldição ou um djinn (génio) dentro da boneca ou que tivesse sido usada para algum tipo de feitiço de magia negra.

mais alguns detalhes sobre a boneca foram contados no twitter, onde se pôde revelar que a boneca estaria possuída e que se podia mover enquanto o seu dono estivesse fora de casa. os seus olhos foram vendados e foi colocada longe, para que ela não pudesse voltar para a casa do seu proprietário. ele descobriu que a única maneira de se ver livre do objecto, certificando-se que não iria regressar para casa, seria fazer esse processo já descrito. há quem diga que a boneca passou uma maldição à pessoa que desatou a venda dos seus olhos. alguns dizem que a boneca podia falar em malaio e que a sua voz era semelhante à de uma mulher adulta.

no mesmo dia em que a boneca foi encontrada pelos moradores singapurenses, houve um assassinato e um suicídio (um homem foi encontrado morto, enforcado). para alguns crentes, estes acontecimentos são mais do que uma simples coincidência. desde o dia em que foi descoberta que a boneca está desaparecida.
eis uma imagem da boneca sem a venda. tens coragem para ver?:

adaptado de: assombrado

sexta-feira, 11 de julho de 2014

anúncio assustador do furby

este anúncio japonês deixa bastante a pensar sobre esses peluches aparentemente adoráveis e inofensivos. o que acham sobre eles agora? continuam a ser bonecos engraçados e perfeitos para dar a uma criança no natal ou como prenda de anos? terão alguma ligação com satanás?
para quem não sabe, alguns hackers conseguem interagir com bonecos furby através de sinais infravermelhos. isto acontece porque estes brinquedos possuem sensores externos que podem enviar e receber detectores de infravermelhos. é graças a isso que eles se podem mover e reagir com estímulos.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

o desaparecimento de amy bradley


na postagem de hoje, vou falar sobre o misterioso caso do desaparecimento de amy bradley, durante uma viagem de cruzeiro.

amy lynn bradley (12 de maio de 1974) é uma cidadã norte-americana que desapareceu misteriosamente durante uma viagem de cruzeiro até curaçao. ela estava acompanhada com os seus pais e com o seu irmão. às 5:30 do dia 24 de março de 1998, o seu irmão foi para a cabine e deixou amy sentada na varanda, ao ar livre. ela foi mais tarde vista por alguns passageiros que estavam no elevador do navio, junto com uma das bandas convidadas para actuar lá, os blue orchid. essa foi a última vez que voltou a ser vista.

o barco ancorou nas antilhas, em curaçao, pouco tempo antes de se vir a descobrir que amy tinha desaparecido. foram feitas procuras extensivas, tanto no barco como no mar, mas não encontraram nenhum sinal do seu parapeito. eis que a polícia começou a investigar e também a descartar algumas teorias sobre o seu sumiço. sabe-se que era improvável que amy tenha caído do barco e se tenha afogado, visto que ela era uma salva-vidas treinada e que o navio estava perto na costa, no instante em que ela desapareceu. surgem também outras hipóteses, mais relacionadas com assuntos pessoais:

-afirma-se que amy tivesse desaparecido voluntariamente para iniciar uma nova vida.
-iniciar um novo trabalho, assim que chegasse a casa, em virginia. esse trabalho terá sido pensado antecipadamente após se ter formado na faculdade.

não tardou muito até que começassem a surgir possíveis avistamentos de amy. ainda em 1998, dois turistas canadenses relataram ter visto uma mulher semelhante a amy numa praia em curaçao. as tatuagens dessa mulher também foram descritas e eram identicas às que amy possuía: um diabo-da-tasmânia no ombro, um sol na região mais abaixo nas costas, um símbolo chinês no tornozelo e uma osga na barriga. tinha também um piercing no umbigo.

em 1999, um marinheiro americano relatou que, quando estava num bordel em curaçao, foi abordado por uma mulher que lhe contou que se chamava amy bradley e que precisava de ajuda. nesse momento, dois homens pegaram-na pelos braços e levaram-na para o andar de cima. quando o marinheiro entrou em contacto com as autoridades, uns meses depois, o bordel já tinha sido incendiado.

a fotogrfia de uma mulher semelhante a amy que fora enviada por email aos seus pais, foi mostrada em "dr. phil show" e sugere que ela tenha sido vendida como uma escrava sexual. em janeiro de 2011, a CNN justice criou uma especulação que afirmava que um osso maxilar que foi encontrado em aruba petencia a amy. esta foi a imagem que os pais de amy receberam por email:


adaptado de:

quarta-feira, 9 de julho de 2014

retrato de família

à primeira vista parece uma família normalíssima que tirou uma simples fotografia. mas as aparências iludem e a normalidade pode tornar-se na coisa mais assustadora que já alguma vez viste...


os membros desta família foram encontrados mortos após terem tirado esta fotografia. a causa da morte nunca foi revelada.

terça-feira, 8 de julho de 2014

a lenda de aka manto

na postagem de hoje, vou falar sobre aka manto, um ser folclórico de uma lenda urbana japonesa. é descrito como um espírito que assombra casas-de-banho.

segundo a lenda, sempre que uma pessoa vai usar a casa-da-banho, deve verificar se tem papel higiénico antes de fazer as suas necessidades. caso não o faça, corre o risco de ver aka manto à sua frente, que pede à pessoa para escolher entre o papel higiénico vermelho e o azul.
se responder vermelho, o espírito irá decepá-la em pedaços, até as suas roupas ficarem manchadas do sangue vermelho. se responder azul, será estrangulada até o seu rosto ficar azul. no caso de responder outra cor para além das indicadas, será enviada para o submundo. a única resposta que poderia safar alguém, seria dizer que não iria precisar de papel. aí, aka manto desaparecerá.


existe ainda outra versão para esta lenda, em que o espírito pergunta à pessoa se quer uma capa, ao invés de papel. se responder azul, todo o sangue do seu corpo será drenado até este ficar azul. se escolher vermelho, a pele será arrancada para deixar o corpo manchado de sangue, lembrando uma capa. conta-se que se uma capa amarela for escolhida, a cara da pessoa será enfiada dentro da sanita que acabou de usar.
esta última lenda conta que dois polícias (um homem e uma mulher) foram chamados para ir a uma escola, onde um aluno relatou ter ouvido uma voz masculina vinda de dentro da casa-de-banho das raparigas. a mulher entrou lá, enquanto o seu parceiro ficou à sua espera no lado de fora. lá dentro, pôde-se ouvir uma voz a perguntar:

"vamos colocar a capa vermelha?"

o polícia que estava no lado de fora ouviu a resposta "sim" da sua colega. de seguida, surgiu um grito e um som de uma queda. quando o homem entrou na casa-de-banho, viu a sua parceira decapitada e o seu corpo todo vermelho, como se estivesse a vestir uma capa. inclusive a própria figura do aka manto é descrita como um ser com aparência humanóide, revestido com uma capa vermelha e com uma máscara dourada no rosto. será que aka manto foi assassinado e teve a sua pele arrancada, antes de se ter tornado num espírito maligno?


adaptado de: medo b