domingo, 28 de junho de 2015

O incidente Dyatlov Pass

 
O incidente Dyatlov Pass foi um evento que ocorreu a norte dos montes Urais, mais propriamente na zona leste da montanha Kholat Syakhl, cujo nome significa, na língua mansi, "montanha dos mortos". Este acontecimento inexplicável resultou na morte de nove esquiadores na noite de 2 de fevereiro de 1959. Desde então, o passo da montanha (o ponto mais baixo entre dois picos da mesma aresta (cliquem aqui para ver uma representação)) é conhecido como "Dyatlov Pass", recebendo o apelido do líder do grupo de esquiadores.

Inicialmente, o grupo era constituído por dez membros: Igor Dyatlov, Zinaida Kolmogorova, Lyudmila Bexter, Alexander Kolevatov, Rustem Slobodin, Yuri Krivonischenko, Yuri Doroshenko, Nicolai Thibeaux-Brignolle, Alexander Zolotarev e Yuri Yudin (porém, este último desistiu por motivos de saúde). O seu objetivo era chegar até ao monte Oterten, que se situa a cerca de 10 km do local do incidente, mas devido a uma tempestade de neve intensa, o grupo teve de acampar.
A 31 de janeiro, eles chegaram à beira de uma área montanhosa e começaram a preparar uma escalada num vale arborizado, onde construíram um armazenamento de alimentos e equipamentos que seriam necessários para a viagem de regresso. No dia seguinte, deslocaram-se para além dessa passagem e planearam terminar o passeio e acampar na noite seguinte, mas devido a uma tempestade de neve, confundiram-se na direção certa a tomar e desviaram-se para oeste, em direção à montanha Kholat Syakhl. Quando se aperceberam do erro que tinham cometido, decidiram acampar na encosta da montanha.

 
 
O líder, Dyatlov, tinha combinado com as famílias dos integrantes  do grupo que todos regressariam à cidade de Vizhai a 12 de fevereiro. Mas quando esse dia passou e nunca mais ninguém voltou a receber uma única notícia dos esquiadores, as famílias destes exigiram uma operação de salvamento.
A primeira equipa de resgate foi enviada apenas a 20 de fevereiro e era composta por professores e estudantes. Eles encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl e notaram que a tenda estava bastante danificada. Junto com isto, também havia um rasto de pegadas que seguia para baixo, até a uma floresta. Depois de aproximadamente 500 metros, as pegadas ficaram cobertas com neve. Na floresta, sob um pinheiro, os exploradores encontraram restos de um incêndio e os cadáveres de Krivonischenko e Doroshenko. Este último estava descalço e vestido apenas com as suas roupas íntimas. Mais à frente, os corpos de Dyatlov, Kolmogorova e Slobodin foram encontrados, em posições que sugeriam que eles pretendiam regressar ao acampamento. Os últimos cadáveres foram descobertos apenas a 4 de maio, enterrados com cerca de quatro metros de neve em cima.

Um inquérito judicial foi aberto e a partir dos cinco primeiros cadáveres, as autoridades apresentavam, como causa da morte geral dos integrantes do grupo, uma hipotermia. No entanto, esta hipótese foi descartada em maio quando os outros corpos apresentavam sinais evidentes de violência. Um especialista investigou este caso e encontrou ferimentos bastante graves (crânios totalmente partidos e tórax esmagado), algo que aconteceria normalmente num acidente violento de automóvel. Visivelmente, os corpos não apresentavam nenhum único vestígio de violência. Todos os danos eram internos, como se tivessem sido provocados por um nível de pressão bastante elevado. Como se não bastasse, a língua de um dos montanhistas foi arrancada.

 
Nenhum dos membros do grupo estava devidamente agasalhado, a maioria tinha apenas as suas roupas íntimas, sapatos ou pedaços de roupa que pareciam ter sido removidos daqueles que morreram primeiro. Há evidências de que os montanhistas pretendiam abandonar aquela zona durante a noite.
A primeira especulação proposta foi de que os povos indígenas Mansi tinham atacado os membros do grupo por terem invadido as suas terras, porém, a natureza das suas mortes indicou que aqueles ferimentos graves nunca poderiam ter sido originados por violência humana, com a condicionante de que todos os danos eram internos e não havia nenhuma marca de arranhão, murro ou pontapé. Além disso, só foram encontradas as pegadas dos montanhistas e não de outras pessoas. Aliás, não houve sequer indicações de outras pessoas em áreas adjacentes. A tenda que fora montada pelo grupo tinha sido rasgada de dentro para fora e eles morreram a cerca de 6-8 horas após a sua última refeição. Outra pesquisa mais aprofundada revelou que todos os membros do grupo abandonaram a tenda a pé, movidos pela sua própria iniciativa. Testes de radiação Forense revelaram altas doses de contaminação radioativa nas roupas das vítimas.

Devido à ausência de um culpado, o caso foi oficialmente encerrado em maio de 1959. A causa da morte de seis dos montanhistas foi hipotermia, enquanto que os outros três, que sofreram lesões fatais, morreram devido a uma "força desconhecida convincente".


De acordo com os céticos, o grupo teria sido atacado por extraterrestres ou então, sofreu as consequências da radioatividade presente nas lanternas usadas, que possuíam tório, que radia partículas alfa, podendo chegar a um nível bastante elevado, ao fim de algum tempo. Recentemente, foi divulgada uma fotografia que se julga ser a última tirada pelo grupo de esquiadores. Vou deixá-la em baixo para que possam tirar as vossas próprias conclusões:

 
Adaptado de:
wikipédia
minilua

sábado, 20 de junho de 2015

Menino de 3 anos de idade dá detalhes acerca da sua vida passada e morte

 

Na região de Golan Heights, perto da fronteira entre Israel e Síria, um menino de 3 anos afirmou que foi morto com um machado na sua vida passada. Ele mostrou aos anciãos da cidade o local onde teria sido assassinado e após uma escavação, foi encontrado um esqueleto de um homem e um machado, a arma que fora utilizada para o assassinato.

 

A história deste rapaz foi documentada pelo Dr. Eli Lasch, que ficou conhecido por ter desenvolvido o sistema médico em Gaza, como parte de uma operação governamental israelita nos anos 60. A etnia a que o menino pertencia, conhecida como Drusa, acredita na existência de vidas passadas e reencarnação. O rapaz nasceu com uma marca vermelha na cabeça, o que, supostamente, serviria para reforçar a teoria de que a pessoa da sua vida passada tenha sido golpeada fortemente nessa parte do corpo. Para os Drusa, as marcas de nascença estão inteiramente relacionadas com acontecimentos em vidas passadas.
É habitual os anciãos da cidade levarem as crianças que já têm idade suficiente para falar e que documentam acontecimentos das suas vidas anteriores às suas casas antigas, de modo a poderem lembrar-se de todos os pormenores.

Na aldeia onde o menino supostamente "morou", ele lembrou-se imediatamente do seu nome passado e também do nome completo do assassino que o matou. Quando confrontado com esta informação, o matador deve ter ficado em pânico, como é óbvio, mas ainda assim, não confirmou o assassinato. Um aldeão afirmou que o homem que o menino dizia ter sido numa vida passada tinha desaparecido quatro anos antes.
Quando o rapaz levou os anciãos ao local do assassinato e descobriu o esqueleto do homem (cujo ferimento na cabeça correspondia à sua marca de nascença), junto com o machado, que também tinha sido enterrado, o matador confessou o crime.

 

Foi escrito um livro chamado "Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today" acerca desta história, por Trutz Hardo, um terapeuta alemão, junto com outros acontecimentos semelhantes com crianças que reconheciam o seu passado.
Acontece que o fato desta notícia não ser datada faz com que a veracidade da mesma possa ser contestada.

Adaptado de: sonhos100limites

sábado, 13 de junho de 2015

O caso de Regina Walters

Esta fotografia é de uma adolescente de 14 anos chamada Regina Kay Walters, que, por esta altura, estava de férias com a sua família numa zona rural. Durante o caminho, os pais viram vários casebres que deveriam ter pertencido a pastores, anteriormente e pensaram em tirar umas quantas fotografias desses locais.
Como quase todas as raparigas da sua idade, Regina não quereria ser fotografada a não ser que estivesse com uma boa aparência, em primeiro lugar e ela acabou por se zangar com a sua mãe por ela ter tirado algumas fotografias contrárias àquelas que desejava, que resulta quase sempre numa imagem de uma pessoa a avisar que não quer ser fotografada no momento, mas isto acontece com toda a gente, nunca é nada de mal.

No entanto, a imagem acima não tem nada a haver com aquilo que acabaste de ler: a história por trás dela é terrível. Quem está nela é realmente Regina, mas não eram os seus pais a fotografá-la, mas sim o serial killer Robert Ben Rhoades, que tirou a última fotografia de Regina com vida.
Rhoades tinha viajado pelos Estados Unidos com um camião que era usado como um estabelecimento de tortura para os jovens que ele tinha raptado (alegadamente, três a cada mês). Ele revelou também que possuía uma pasta com instrumentos de tortura que eram usados nas suas vítimas. Regina foi uma das pessoas a cair na armadilha de Rhoades. Um fazendeiro descobriu o cadáver da rapariga dentro de um celeiro.
A análise da cena do crime levou a descobrir que o local do homicídio e o sítio onde a fotografia foi tirada são os mesmos. O que vês na imagem acima é uma representação dos últimos segundos de vida de uma jovem aterrorizada por um maníaco, que terminou com a sua vida para o seu prazer.

Adaptado de: whatculture

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Obedece a la Morsa


"Obedece a la Morsa" é um vídeo que surgiu na internet em 2007 e acabou por se tornar rapidamente conhecido, devido ao seu conteúdo estranho, que, na altura, ninguém sabia do que se tratava, tanto que começaram a surgir comentários que afirmavam que o vídeo continha mensagens subliminares de uma suposta organização satânica de pessoas transsexuais ou travestis, chamada "The Walrus".

Embora não pareça à primeira vista, este vídeo é real e faz parte de um filme de 1994 chamado de "The Goddess Bunny", que explora os costumes gays do underground de Los Angeles. É uma espécie de documentário da vida da dançarina Johnny Baima, mais conhecida pelo pseudónimo de "Goddess Bunny". O vídeo que aparece na internet foi recortado do filme original e ainda teve alguns efeitos sonoros adicionados.

Mas não acaba aqui! Acontece que a dançarina que referi à bocado é, na verdade, um homem que trabalha como drag queen (travesti). Nasceu a 13 de janeiro de 1960 e sofreu de poliomielite, uma doença que provoca uma infeção grave na coluna vertebral. Ele recebeu um tratamento irresponsável por parte dos médicos, que implantaram uma vara de ferro na sua coluna, com a intenção de a fortalecer. Porém, acabou por ocorrer o contrário: a vara afetou o seu crescimento e a sua postura. Consequentemente, foi abandonado pelos pais e sofreu abusos sexuais nas instituições adotivas por onde passou. Quando já era crescido, Johnny passou a ser homossexual e começou a trabalhar como drag queen em Los Angeles, sob o nome de "Sandy Crisp" e tornou-se popular no mundo homossexual e transsexual de Hollywood.

A sua fama no cenário underground chamou à atenção do diretor Nick Douga, que produziu um filme independente sobre a vida de Johnny.
Para além de ter participado em "The Goddess Bunny", Johnny também esteve em outras produções artísticas, como na obra fotográfica "Leda", de Joel-Peter Witkin, em 1986:


Entrou em vários filmes, como "The Ma Barker Story" (2002), "S" (também de 2002), "The Three Trials" (2006) e "King Shoot" (2010). Também é conhecido por ter participado no videoclip da música "The Dope Show", de Marilyn Manson, aos 3:38:


Segundo as últimas informações a seu respeito, desde 2011 que Johnny vive num asilo a cuidados de enfermeiros em Inglewood, na Califórnia.

Adaptado de: Assombrado